Contextualizando

O telefone móvel, ou celular, foi lançado em 1973, em Nova Iorque. Na época ele era gigantesco, pesava o equivalente a dúzias de celulares modernos e tinha uma área de abrangência muito restrita, além de ser analógico (*1) e não digital (*2).
Somente uma década mais tarde, em 1983, chegaria ao mercado o primeiro modelo comercialmente viável, o DynaTAC 8000x, da Motorola, pesando apenas 794,16 gramas.
Você pode encontrar um pouco da história dos celulares nos links sugeridos no final deste artigo.
O meu primeiro celular, foi um “tijolinho” da Motorola que inaugurou a linha de microcelulares, o Microtac. Na época (década de 90) ele custava caríssimo e só funcionava em uns poucos lugares “iluminados”, pois a maior parte do país ainda era uma área de sombra (*3) para a telefonia móvel incipiente de então.

Confesso que na época eu mesmo não via nenhuma outra utilidade no telefone celular que não fosse a de poder falar de diferentes lugares com um mesmo telefone. O celular era então apenas um telefone e somente adultos dispostos a investirem uma quantia razoável, e que tivessem uma boa razão para tal, se dispunham a comprá-lo.
Hoje em dia o telefone celular é um dos aparatos tecnológicos mais comuns. Segundo pesquisa do Núcleo Gestor da Internet no Brasil, em 2008 52% da população do Brasil já possuía telefone celular. Nos grandes centros urbanos já é quase impossível encontrar alguém com mais de 14 anos que não tenha um telefone celular.

Os telefones celulares atuais são pequenos, leves, tem baterias duradouras, funcionam em quase todos os lugares e há muito deixaram de exercer apenas a função de telefone. Hoje em dia os telefones celulares são verdadeiras centrais multimídias computadorizadas (*4) onde se pode telefonar (Sim! Os telefones celulares ainda servem para telefonar!), ouvir rádio, mp3, assistir TV, tirar fotos, fazer filmes, gravar voz, jogar videogame, mandar e receber e-mails ou arquivos e acessar a Internet, dentre outras muitas funções.
E é justamente por serem centrais multimídias computadorizadas que os telefones celulares deixaram de ser apenas telefones e passaram a ter múltiplas finalidades. E é claro que entre os muitos usos que podemos fazer deles, alguns também podem ser pedagógicos!
Desfazendo alguns mitos
Antes de propor usos pedagógicos para o telefone móvel celular atual é preciso desfazer alguns mitos sobre a presença do celular na escola e o principal deles é o que diz que o telefone celular é desnecessário na escola e, além disso, atrapalha o andamento das aulas.
Alguns professores se queixam que os telefones celulares distraem os alunos. É verdade. Mas antes dos telefones celulares eles também se distraiam. A única diferença é que se distraiam com outras coisas; como aliás, continuam fazendo nas escolas onde os telefones celulares foram proibidos. O que causa a distração nos alunos é o desinteresse pela aula e não a existência pura e simples de um telefone celular. Exemplo claro disso é que em muitas escolas e em muitas aulas os alunos não se distraem com seus celulares, apesar de estarem com eles em suas mochilas, nos bolsos ou mesmo sobre as carteiras.
Alguns afirmam que os alunos usam celulares para colar. Bom, é provável que sim. Alunos colam sempre que estão diante de provas e atividades que permitam ou estimulem a cola. Essas provas e atividades são geralmente pobres e requerem apenas uma resposta “decorada” ou que se assinalem alternativas, coloque-se verdadeiro ou falso ou se forneça um número como resposta. Nesses casos colar é a solução mais inteligente como resposta a uma avaliação pouco inteligente. Em avaliações onde o aluno precisa pensar, construir respostas próprias ou realizar “ações”, praticamente não há como colar, nem com celular, nem sem celular. Além disso, como todo professor sabe muito bem, a “tecnologia da cola” é muito anterior à do celular.

Há quem diga que os alunos usam os telefones celulares para, propositalmente “zoarem” nas aulas, com o professor ou com os colegas. É verdade! E eles também zoariam nessas mesmas aulas sem os celulares: jogando aviõezinhos, bolinhas de papel, fazendo piadinhas e outras milhares de traquinagens possíveis. Não é o celular que incentiva o aluno à indisciplina e sim o desejo dele de confrontar o professor. A solução para esses casos não tem nenhuma relação com o telefone celular, assim como não tem nenhuma relação com os aviõzinhos de papel (ou também proibiremos os alunos de trazerem cadernos na escola porque eles tiram folhas e fazem aviõzinhos de papel?).
Assim como se argumenta que a Internet permite que os alunos tenham acesso a materiais impróprios e façam uso indevido dela, também há quem diga que os telefones celulares permitem uma série de “violações” às regras e normas éticas e morais. Na verdade também nunca foi preciso ter telefone celular para violar essas regras e a escola serve, entre outras coisas, para ajudar na formação ética e moral de seus alunos, e isso não se faz com imposição, omissão ou simples proibição. Ética e valores são conteúdos transdiciplinares que devem estar presentes sempre, inclusive ao lidarmos com as novas tecnologias.
Também se argumenta que é constrangedor para os alunos que não têm celular conviverem com outros que os têm. Provavelmente também seja verdade, mas também é igualmente verdadeiro para os tênis que eles usam, para a calça jeans, para o caderno de capa dura, para o estojo, para o relógio, etc., etc. Na escola temos que aprender, todos nós, a conviver com as diferenças e compreender a realidade que as produz. Não podemos simplesmente decretar que todos usem as mesmas roupas (apesar da exigência de uniformes em algumas escolas), que tenham os mesmos materiais escolares, que façam uso do mesmo vocabulário, dos mesmos brinquedos e principalmente, que tenham as mesmas idéias.
Enfim, todos os argumentos que costumo ouvir defendendo a proibição dos celulares nas escolas são argumentos pouco refletidos, onde os problemas reais que são apontados dizem respeito à forma de gestão de aula do professor ou a maneira como a própria escola idealiza o aluno e não ao aparelho de telefone celular propriamente dito. Antes do telefone celular esses mesmos argumentos eram usados para proibir o walkman, o baralho de cartas, os jogos de tabuleiro, as revistas, o rádio de pilhas, a calculadora, etc. etc. Na verdade às vezes eu tenho a impressão de que alguns professores gostariam que seus alunos ficassem nus, amarrados às carteiras e com uma mordaça na boca.
Além desses todos, também há um argumento bastante recorrente para justificar a proibição dos celulares na escola: eles não ajudam o professor em nada, então para que permiti-los? Vamos refletir um pouco mais sobre isso?
- Você, professor, já usou um rádio, rádio-gravador ou um aparelho de reproduzir sons em sala de aula?
- Já usou alguma vez uma calculadora, em alguma aula?
- Já usou uma TV, um videocassete ou um DVD em alguma atividade?
- Já manteve contato com os alunos por e-mail, pela Internet ou por outro dispositivo que permita comunicação à distância?
- Já fez alguma atividade onde fosse necessário tirar fotos ou gravar um filme?
- Já propôs alguma entrevista que fosse gravada e depois transcrita?
- Já usou jogos eletrônicos (videogames) com seus alunos?
- Costuma comunicar datas de provas e de entregas de trabalho para seus alunos e pede que eles anotem?
- Já pediu alguma vez aos seus alunos que copiassem suas anotações feitas na lousa?
- Já lhes disse alguma vez: “Preste muita atenção na explicação que vou dar agora!” ou algo semelhante a isso?
- Já consultou a hora para saber quanto falta para o término da aula ou já usou um cronômetro para lhe avisar quando faltarem cinco minutos para o final da sua aula?
Bom, se você já fez pelo menos uma das atividades ou ações descritas acima, então saiba que ela poderia ter sido feita de forma equivalente com o uso de telefones celulares modernos e, não raro, de forma até bem mais eficaz!
Usando o celular na escola
Vou contar uma breve historinha:
O MEC envia livros para as escolas, mas nem sempre há livros para todos. Em 2009 deparei-me com uma situação destas, em que uma classe ficou sem livros e foi necessário então compartilhar os livros entre duas classes. Porém isso impedia os alunos de levarem os livros para casa para poderem estudar… O que fazer?
Em outros tempos eu pediria aos alunos que copiassem as partes mais importantes do livro usadas em cada aula e diríamos que isso era a “matéria para ser estudada”. Isso demanda muito tempo de aula gasto inutilmente, pois não temos esse tempo disponível, temos? Além disso, a menos que o objetivo da aula seja treinar caligrafia ou chatear os alunos, fazer cópias de livros e mesmo da lousa é algo realmente “inútil”. Também existe a possibilidade de fotocopiarmos algumas páginas, mas isso tem um custo com o qual poucas escolas públicas podem arcar.
Mas não precisamos mais fazer nada disso. Agora basta pedir aos alunos que peguem seus celulares e FOTOGRAFEM as páginas importantes do livro! E foi justamente isso que os alunos fizeram.

O mesmo vale para a lousa e mesmo para as pesquisas bibliográficas na biblioteca. Quando algum aluno me pergunta hoje em dia se precisa copiar minhas anotações da lousa, eu logo lhe recomendo que faça algo mais inteligente: fotografe a lousa! E eles fazem!
Essa brevíssima historinha, que é apenas uma dentre muitas, já me permite então listar algumas sugestões para o uso pedagógico dos telefones móveis celulares modernos em sala de aula e fora dela:
- Se você em algum momento faz cálculos em suas aulas e solicita que os alunos os façam, e a menos que por alguma boa razão eles devam fazer esses cálculos com algoritmos específicos e usando papel e lápis, então considere fortemente a possibilidade de usar os celulares como calculadoras. Além disso, se você é professor de matemática e quer ensinar seus alunos como resolver expressões aritméticas obedecendo as regras de precedência de operadores, considere que o uso de calculadoras, e portanto celulares, consiste em um método bastante eficaz de fazê-lo, pois as máquinas seguem a ordem que nós determinamos para as operações; o telefone celular é uma calculadora também;
- Se você marca datas de provas, entregas de trabalho ou outras datas que considera importante que os alunos se lembrem, peça-lhes que anotem essas datas. Não no caderno, mas sim na agenda do celular! Eles andam com o celular no bolso o tempo todo e só estão perto do caderno quando estão na escola, confere? O telefone celular é uma agenda que tem até mecanismo de alerta;
- Já é possível criar um serviço de envio de mensagens de aviso por e-mail ou via torpedos. Pelo celular é possível receber atualizações de sites, blogs e até mesmo de mensagens do Twitter, bem como fazer o caminho oposto. Se quiser dar um passo adiante você pode criar um serviço desses e disponibilizar para seus alunos; o telefone celular também é um serviço de leitura de notícias e de publicação de notícias;
- Os celulares atuais gravam sons, imagens (fotos) e ambos (filmes). Todos esses recursos servem para “registro”. Permita, e mesmo incentive, que seus alunos fotografem sua lousa ao invés de copiá-la no caderno. Isso lhes permite prestar atenção em você, enquanto você fala e escreve, ao invés de repartirem a atenção entre o que você diz e o que eles estão copiando nos cadernos. O mesmo vale para as suas explicações importantes que podem ser gravadas como sons ou como filmes. Imagine o quanto é mais interessante para o aluno “assisti-lo” ou mesmo “ouvi-lo” na hora de estudar do que apenas conferir anotações, nem sempre fiéis, feitas nos cadernos! Use, você mesmo, esses recursos para registrar atividades feitas com os alunos; o telefone celular é uma câmera fotográfica digital, uma filmadora digital e um rádio-gravador digital;
- Proponha o uso dos celulares como ferramentas para os alunos desenvolverem seus trabalhos. Como foi dito acima, com o celular eles dispõem de gravador de voz, imagem e vídeo, muito embora eles mesmos não tenham o hábito de registrar suas atividades. Isso é o que chamamos de “making-off” das atividades e, ao fim e ao cabo, é esse o único registro que nos interessa e não o resultado final da atividade. Por exemplo, se eles têm que confeccionar uma maquete, porque não fotografar todas as etapas e depois transformar isso em um filme (animação) que pode ser incluído como parte da própria atividade? O telefone celular é uma ferramenta de registro, edição e publicação.

Há uma infinidade de possibilidades de uso pedagógico dos telefones celulares modernos em sala de aula e fora dela. Quais lhe interessam? Isso certamente depende da forma como você, professor, usa a tecnologia para si mesmo, em suas aulas e com os seus alunos. Quem não vê nenhum uso pedagógico para o rádio, a televisão, a máquina fotográfica, a filmadora, o gravador, a calculadora, a agenda, etc., então também não verá nenhuma utilidade para o celular, pois é isso que ele representa hoje em dia: não é mais um simples telefone, o celular é uma central de multimídia computadorizada.

À propósito, sempre foi muito comum a falta de recursos tecnológicos nas escolas, principalmente nas escolas públicas. Com o telefone celular passamos a ter muitos desses recursos disponíveis não apenas pela escola, mas também pelos alunos! Isso deveria ser comemorado, mesmo que não concordemos que os alunos prefiram ganhar celulares dos seus pais do que enciclopédias, pois com os celulares eles também ganham diversas possibilidades de aprendizagem que antes não tinham porque a própria escola não dispunha desses recursos. Isso é fascinante, não é?
Alguns cuidados finais
Porém, antes de sair por aí reformulando todas as suas práticas e instituindo a obrigatoriedade do uso do telefone celular na escola, tenha em mente que ainda temos muitos alunos que não têm telefone celular ou que têm telefones celulares que não dispõem de todos os recursos mencionados aqui. Além disso, em alguns estados e municípios (e há uma lei tramitando com validade para o país todo) o celular é proibido na escola. Portanto, é preciso sempre:
- propor atividades que envolvam o uso de celulares para grupos de alunos em que pelo menos um aluno do grupo disponha do celular com o recurso que será utilizado;
- permitir que os alunos aprendam a usar o recurso antes de propô-lo como parte de uma atividade. Geralmente os alunos dominam os celulares melhor do que seus professores e aprendem rápido a usá-lo, por isso é uma boa idéia “deixar que eles mesmos ensinem e aprendam a usar o recurso entre eles mesmos” (e aproveite para aprender também!);
- discutir as questões éticas e morais envolvidas no uso de imagens e registros, bem como o uso indevido dos celulares e de outros equipamentos de mídia;
- estabelecer claramente no planejamento da sua atividade, e descrever em detalhes no seu planejamento de aula, os objetivos do uso do celular nas atividades propostas. Haverá sempre alguém para se indignar com o fato do celular estar sendo usado na sua aula, infelizmente;
- e, por último, estabelecer claramente as regras de uso dos celulares na escola de maneira geral e, em particular, durante as aulas em que não estarão usando o celular “como parte da aula”, da mesma forma como estabelecemos as regras para o uso do baralho, dos jogos de tabuleiro, dos avioezinhos de papel e de todo o resto.
Veja que não é difícil negociar o que pode e o que não pode, quando se deve e quando não se deve usar o celular. Fazemos isso da mesma forma como estabelecemos outras regras de convivência na escola. Os conflitos mais comuns que surgem nas salas de aula devem-se justamente à falta de uma definição clara desses acordos e da crença em pressupostos perigosos, como o de que o aluno “deve saber naturalmente o que é certo e o que é errado”.
Também é importante discutir com os alunos os limites éticos e morais do uso do celular, e de outros instrumentos tecnológicos modernos, fora da escola. O celular é parte do cotidiano deles e ensiná-los a usá-lo com sabedoria é também parte da nossa tarefa como educadores. E esta é mais uma boa razão para usar os celulares na escola como ferramentas pedagógicas, pois com isso somos naturalmente levados ao contexto do seu uso responsável e podemos desempenhar nosso papel de educadores de forma natural.
Glossário:
(*1) Sinal Analógico: sinal contínuo que varia com o tempo. A informação é transmitida por meio dessas variações.
(*2) Sinal Digital: sinal transmitido da forma de “zero” e “um”, ou seja, a informação é transmitida na forma binária.
(*3) Área de sombra: região onde os telefones celulares não conseguem conexão com nenhuma torre de transmissão e, portanto, não funcionam.
(*4) Central multimídia computadorizada: este termo esta sendo usado aqui para descrever um aparato que disponibiliza diversas mídias (texto, rádio, TC, etc.) de maneira digital, isto é, controlada por um processador (computador).
Sugestão de outros textos disponíveis na Internet:
- TICs, telefones celulares e a escolassaura: post mais recente tratando do mesmo tema.
- Pelo celular… Lá na escola!: um ótimo texto publicado no Portal Educarede.
- As 1001 utilidades de um celular: outro ótimo texto publicado no Portal Educarede.
- Museu do Telefone: museu da Fundação Telefônica
- Sobre a proibição do uso do celular nas escolas: matéria da Folha Online
- Um exemplo de uso em um projeto do Educarede: O celular integrado às atividades do Minha Terra
- A história do celular (com imagens): matéria publicada no IDG Now! (De onde também retirei algumas imagens que ilustram esse artigo)
- Oito maneiras de usar a câmera digital do celular para fins educacionais: artigo em inglês
- Dez maneiras de usar o telefone celular em aulas de línguas: artigo em inglês
- Celular abre espaço no ensino a distância: Artigo do Jornal da Ciência abordando o uso de celulares em EAD
- Imagens e práticas pedagógicas no cotidiano das escolas: o celular nas classes de alfabetização: RevistaTEIAS: Rio de Janeiro, ano 8, nº 15-16, jan/dez 2007
- O uso do celular na adolescência e sua relação com a família e grupo de amigos: tese de mestrado em psicologia social e da personalidade; traz estatísticas recentes e mostra a brangência do impacto do uso do celular entre adolescentes urbanos
- Mobile learning: teaching and learning with mobile phones and Podcasts: Artigo da professora Adelina Moura, da Universidade no Minho (Portugal) abordando uma experiência de uso dos celulares para a criação de podcasts com alunos (em inglês)
- Mobile learning with cell phones and mobile Flickr: One experience in a secondary school: Artigo da professora Adelina Moura, da Universidade no Minho (Portugal) descrevendo uma experiência de uso dos celulares e da galeria de iamgens Flickr (Yahoo) em uma atividade de pesquisa com alunos de uma escola secundária (em inglês)
- Geração Móvel: um ambiente de aprendizagem suportado por tecnologias móveis para a “Geração Polegar”: Artigo da professora Adelina Moura, da Universidade no Minho (Portugal) tratando do uso dos celulares de maneira geral e de ambientes virtuais de aprendizagem que suportam o uso de celulares
- O Telemóvel para ouvir e gravar Podcasts: exemplos no Ensino
Secundário: Artigo da professora Adelina Moura, da Universidade no Minho (Portugal) descrevento uma experiência de uso de celulares e podcasts entre alunos de uma escola secundária com foco em atividades que usam os podcasts como forma de complementar as aulas presenciais - Peddy-paper literário mediado por telemóvel: Artigo da professora Adelina Moura, da Universidade no Minho (Portugal) descrevendo uma atividade com o uso de celulares e a estratégia de peddy-paper.
- Mobile Study: Uma ferramenta web 2.0 que permite a criação de “quiz” (teste) que pode ser baixado por celulares. É tão simples que qualquer criança consegue fazer (veja esse exemplo que eu mesmo acabo de fazer). O professor Suintila tem usado esse recurso em suas aulas de física para o Ensino Médio (veja em seu blog).
(*) Para citar esse artigo (ABNT, NBR 6023):
ANTONIO, José Carlos. Uso pedagógico do telefone móvel (Celular), Professor Digital, SBO, 13 jan. 2010. Disponível em: <https://professordigital.wordpress.com/2010/01/13/uso-pedagogico-do-telefone-movel-celular/>. Acesso em: [coloque aqui a data em que você acessou esse artigo, sem o colchetes].
Não há como negar o celular em nossas vidas hoje. Mas temos que orientar nossos filhos para que sempre o usem a seu favor. E não deixe que eles se tornem escravos do celular.
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UFRGS mapeia aplicativos para aprendizagem em dispositivos móveis
Público pode acessar relação com mais de 300 ferramentas para tablets e celulares, úteis principalmente para professores, alunos e comunidade escolar
http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/ufrgs-mapeia-aplicativos-para-aprendizagem-em-dispositivos-moveis
Software Educacional Livre para Dispositivos Móveis – Tabela Dinâmica
https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica
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Ótima dica Paulo. Muito obrigado.
Abraço,
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Uau!!!
Adorei!
Realmente a maneira abordada constitui de argumentos claros e efetivos.
Vou mostrar na minha escola!!!
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[…] do telefone móvel (Celular), Professor Digital, SBO, 13 jan. 2010. Disponível em: <https://professordigital.wordpress.com/2010/01/13/uso-pedagogico-do-telefone-movel-celular/>. Acesso em: 19 jul […]
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Há muitas possibilidade de uso pedagógico dos telefones celulares modernos em sala de aula e fora dela. Isso depende da forma como o professor usa a tecnologia para si mesmo, em suas aulas e com os seus alunos. Quem não vê nenhum uso pedagógico para o rádio, a televisão, a máquina fotográfica, a filmadora, o gravador, a calculadora, a agenda, etc., então também não verá nenhuma utilidade para o celular, pois é isso que ele representa hoje em dia: não é mais um simples telefone, o celular é uma central de multimídia computadorizada.
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O texto é maravilhoso! Parabéns professor!
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Isso pode funcionar muito bem se todos seguissem as regras estabelecidas e só usassem o celular no momento certo e para a “coisa” certa.
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Olá Cinara,
A função básica de uma escola é ensinar os alunos a fazerem as coisas certas, da maneira certa, na hora certa e com objetivos certos. Se eles já soubessem tudo o que precisam saber as escolas perderiam sua razão de ser, não é? Então o segredo é ir em frente e possibilitar essas aprendizagens.
Abraço,
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Muito legal, e simplesmente a realidade dos alunos, onde prestam mais atenção em seu celular do que sua agenda, ou caderno, temos grupos no watts com alunos onde passsamos recados, e tals, muito bomm..
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[…] de redação pelo WhatsApp. Atividades e Jogos Educativos: Site Educativo para aprender brincando! Uso pedagógico do telefone móvel (Celular) | Professor Digital. Contextualizando Martin Cooper, da Motorolla, e o primeiro telefone celular. O telefone móvel, ou […]
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Fascinante… Podemos observar em todas as aulas os alunos utilizando porem de alguma forma escondendo seus celulares pois são proibidos. Porem se fizermos uma parceria entre professores, alunos, celulares e conteúdos para um mais amplo e completo conhecimento todos teremos grandes e ótimos objetivos alcançados. Anseio muito este dia!!!
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Sou a favor do uso de celulares pois facilita pesquisas durante as aulas e as escolas não precisam de investimento algum pois todos os alunos possuem os seus próprios aparelhos. Basta o professor ficar atento para não acessarem outros sites ou serem bloqueados.
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Gostei desse texto. Abriu a nossa visão sobre o uso do celular em sala de aula.
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Muito bom este texto.Acredito nesta tecnologia e sei que será uma ferramenta importante que poderá ajudar e muito, mas precisamos tomar cuidado para que o estudo, o interesse e a vontade de aprender fique de lado e este aparelho possa ser usado para outros fins, não só o celular como os tablets iPhones iPads estarão presentes em nosso dia a dia e de nossos educandos. .Cabe a nós educadores nos adaptarmos a esta nova fase da educação, que com certeza NÃO é difícIl, pois eu amo a tecnologia e vamos a luta!!! MÃOS A OBRA!!!
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Acredito que a cada dia os aparelhos tecnológicos não só o celular como os tablets iPhones iPads estarão presentes no cotidiano de nossos educandos .Basta olhar a nossa volta que perceberemos isto rapidinho.Penso que devemos usar esta tecnologia a nosso favor , de maneira que nosso educando entenda que existe várias maneiras de encontrar utilidade desses aparelhos em favor da aprendizagem e não só para fins de distração.Cabe a nós educadores nos adaptarmos a esta nova fase da educação e mãos e a obra!!!!
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[…] Uso pedagógico do telefone móvel (Celular) | Professor Digital. Aplicativos para Tablet. Notícias Educação, Enem, vestibular, emprego – Universia Brasil. […]
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Um poeta!
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[…] loading page. Problem loading page. 10 ways of using mobile phones in the languages classroom. Uso pedagógico do telefone móvel (Celular) | Professor Digital. Contextualizando Martin Cooper, da Motorolla, e o primeiro telefone […]
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[…] O telefone móvel, ou celular, foi lançado em 1973, em Nova Iorque. Na época ele era gigantesco, pesava o equivalente a dúzias de celulares modernos e tinha uma área de abrangência muito restrita, além de ser analógico (*1) e não digital (*2). Somente uma década mais tarde, em 1983, chegaria ao mercado o primeiro modelo comercialmente viável, o DynaTAC 8000x, da Motorola, pesando apenas 794,16 gramas. Você pode encontrar um pouco da história dos celulares nos links sugeridos no final deste artigo. Uso pedagógico do telefone móvel (Celular) | Professor Digital. […]
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Republicou isso em TICs na Prática Pedagógica.
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[…] Uso pedagógico do telefone móvel (Celular) | Professor Digital. Contextualizando Martin Cooper, da Motorolla, e o primeiro telefone celular. […]
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Gostei muito de utilizar esta ferramenta em sala de aula. Esta semana por exemplo eu utilizei de uma estratégia que foi a seguinte: solicitei dos alunos em sala de aula, utilizassem do celular para pesquisarem a respeito do coeficiente de GINI no Brasil em minhas aulas de geografia em turmas de 1ª anos do Ensino médio.
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Estou elaborando um trabalho de análise bibliográfica sobre o uso do celular como recurso pedagógico e encontrei seu texto gostaria de citá-lo. Posso?pois gostei muito e se possível mande-me outros materiais ficarei grata!
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Olá Mariceli,
Todos os artigos do blog estão livres para uso (veja a licença de copyright aqui https://professordigital.wordpress.com/copyright/).
Bom trabalho, e não se esqueça de me enviar uma cópia ou o link para baixar o seu trabalho quando tiver terminado, ok?
Abraço,
JC
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[…] https://professordigital.wordpress.com/2010/01/13/uso-pedagogico-do-telefone-movel-celular/ […]
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A tecnologia foi feita p fazer o bom uso assim como qualquer coisa.A gente que devemos largar de ser péssimistas.
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Recomendações da Unesco para a aprendizagem móvel: http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002196/219641E.pdf
10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula: http://porvir.org/porfazer/10-dicas-13-motivos-para-usar-celular-na-aula
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Ótimas dicas. Recomendo.
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Olá,
excelentes colocações! consigo enxergar uma pespectiva freiriana, ao qual eu gosto muito, neste artigo do professor JC. Parabéns! me inspirei neste texta para propor uma discussão na escola em que trabalho e fiz uma citação dele também.
Agora gostaria de acrescentar que pensássemos também em sugestões para os docentes que mesmo com todos estes argumentos se colocam irredutíveis a esta possibilidade de uso pedagógico do celular, como por exemplo reservar 5 minutos iniciais da aula para que os estudantes utilizem a vontade o aparelho e depois desliguem pelo resta da aula. seria uma espécie de negociação. não sei mas me parece uma ideia…
Enfim, muito bom o artigo.
um abraço!
Marcelo Saback
músico, videomaker
cursando pedagogia Uneb
Salvador – Bahia
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Olá Marcelo,
A sugestão na verdade é que o professor procure aprender a usar o celular como ferramenta de apoio ao ensino e não que “ceda” uma parte da aula para que os alunos se divirtam com o aparelho. Há muitas formas de se usar o celular na escola sem ser para puro entretenimento e o aluno deve estar ciente que pode e deve usá-las para aprender. Daí vem a necessidade de um “contrato pedagógico” com os alunos onde fique claro qual é o uso que deve ser feito do aparelho.
Essa é uma discussão importante para levar para a escola, porque não queremos que a escola acabe sendo uma “ilha de dinossauros” isolada da civilização, certo? Então meus parabéns por ter levado essa discussão para os colegas. Juntos vamos construindo as soluções.
Abraço,
JC
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sim, sim! isso é o ideal. mas entre o ideal e o real (o real que me refiro são os professores que não abrem de forma nenhuma esta possibilidade mas que mesmo sendo imperativos não é são suficientes para que os estudantes encontrem maneiras de burlar a imposição) ainda existe uma distância grande. então de que forma podemos “envolver” estes professores (que suponho serem a minoria) que de forma nenhuma permitiriam a utilização do aparelho (são estes professores que inclusive exaltam a lei que reza a proibição) inclusive qualquer tipo de “contrato pedagógico”? isto pode parecer jurássico mais ainda existem professores assim… seria viável continuarmos nos desgastando e tentando mostrar para estes professores que as coisa mudaram? ou encontrar estratégias dentro da sua curta mas própria crença?
um abraço!
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Olá Marcelo,
Professores que não estão dispostos a descobrir/aprender formas inteligentes de facilitar o próprio trabalho com o uso pedagógico dos celulares, quanto mais utilizarem esses aparelhos para facilitar a aprendizagem dos alunos, também são professores que não virão com bons olhos a simples “permissão de uso para entretenimento” por parte dos alunos. Há professores que são “meio masoquistas” e parecem gostar do sofrimento, outros querem apenas arrumar boas desculpas para justificarem o fracasso de todo o sistema e, outros ainda, não fazem a menor ideia de que a vida na escola poderia ser bem diferente.
Informar, conscientizar, propor soluções simples, “dar o exemplo”, mostrar resultados, são algumas formas de trazer os professores resistentes para a realidade da escola contemporânea. Mas nada disso é garantia de que “dará certo” e sempre teremos professores resistentes a qualquer nova ideia ou metodologia (mesmo porque muitos nem sabem o que significa essa palavra). Para alguns professores a única solução é a exoneração ou a aposentadoria (quando não morrem antes devido a doenças que adquirem no trabalho estressante – porque mal feito).
Se você conseguir fazer um bom uso das novas tecnologias e sobreviver ao mau humor dos “resistentes” já estará fazendo muito bem a sua parte. Aos poucos a “massa crítica” de professores fazendo uso das novas tecnologias vai aumentando e, independentemente dos atuais “resistentes” a escola mudará.
Seja persistente e boa sorte.
Abraço,
JC
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Bem colocado colega. Achei bacana esta ideia de que com o exemplo podemos conseguir muitas coisas. Agora, pelo menos aqui em Salvador me assusta a quantidade (mesmo sendo minoria, acredito eu) de professores que proíbem veementemente esta utilização em sala de aula, mas enfim, vamos em frente e estamos juntos nesta marcha pelo exemplo.
um abraço!
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É tudo que queria para o meu TCC. Legal, você ainda coloca mais referências. Muitissimo agradecida. O tema do meu artigo é: Aprendendo a aprender com o uso do celular: Construindo estratégias inovadoras na Educação – Relato de Experiência.
Também, utilizarei seus artigos em nossa Jornada Pedagógica/2013. Você é MIL!
Abraços,
Graci
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Excelente texto.
Certa feita, quando comecei a lecionar, educadamente e com tato, chamei a atenção de um estudante que usava o celular em sala de aula. Ele me mostrou que estava procurando na internet o significado da palavra “antrópico” que usei minutos atrás. Ele poderia ter me perguntado, mas não o critico por não ter feito isso.
Bom, como professor de “Desenho Auxiliado por Computador”, deparo com questões como essa e ainda há o “agravante” dos computadores da faculdade possuírem acesso à internet. O que faço é deixar claro ao aluno que o uso inadequado do computador ou do celular em sala de aula é prejudiial a ele. Desde que não atrapalhe o desenvolvimento da aula nem prejudique que outros alunos prestem atenção na aula, não proíbo o uso do equipamento e não fiscalizo. Afinal, quem pode se prejudicar distraindo na aula é o aluno que faz mal uso do celular e cogêneres, por exemplo. Para evitar distrações, busco aliar o conteúdo da disciplina com a internet.
Por exemplo, solicito aos estudantes que baixem da internet blocos de AutoCAD e no Sketch up Warehouse. Ou para pesquisarem a planta de um edifício famoso para passar à limpo no software de desenho ou para desenharem um objeto a partir da imagem do Google Earth. Recentemente, ao me perguntarem o que é pergolado, disse para pesquisarem na internet.
Penso que a autodeterminação auxilia o aprendizado. E essa autodeterminação ajuda o bom senso. As regras são um norte para a autodeterminação e para o bom senso, não um enquadramento.
Celular e internet faz parte do dia a dia de qualquer pessoa e conto com o bom senso dos estudantes para usarem a ferramente em sala de aula.
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Muito bom o artigo sobre, é um assunto debatido dia a dia no ambiente educacional, mas minha dúvida é sobre o uso de aparelhos celulares, tablets e afins por professores e educadores dentro de sala de aula, queria saber se assim como para alunos fica vetado o uso, se para eles professores também vale…
Obg.
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Olá Artur,
O uso pedagógico de celulares, tablets e outros dispositivos móveis não é vetado nem a alunos e nem a professores. As leis criadas para “vetarem a presença desses aparelhos na escola” tem o propósito de coibir o uso indiscriminado desses dispositivos de maneira que não prejudiquem o processo de ensino e aprendizagem e, via de regra, são “leis burras”.
Abraço,
JC
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estou fazendo um trabalho na faculdade sobre a tecnologia em sala de aula seu blog me ajudou muito em vários especto
que eu sabia que teria em relação ao celular em sala de aula muito obrigado
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Gostei muito do texto, estou pesquisando na internet a respeito desta importante ferramenta, pois estou terminando minha especialização em mídias.
Gostaria de saber se posso citar no meu TCC alguns trechos desta publicação, e que se possível enviasse para o meu e-mail a referência bibliografica.
Obrigada.
Parabéns.
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Olá Claudia,
Você pode citar trechos do artigo no seu TCC ou mesmo republicá-lo em um blog (veja as permissões de uso/copyright).
As referências bibliográficas estão no final do artigo (“Sugestões de outros textos disponíveis na internet) e logo abaixo está a forma de referência bibliográfica desse artigo nos padrões da ABNT.
Obrigado pela visita ao meu blog. Se gostou, siga o blog e divulgue na sua rede.
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Estou mestrando em educação, desenvolvendo um trabalho sobre o uso do celular como ferramenta de aprendizagem e achei fantástico seu trabalho. Inclusive estou sitando-o em meu trabalho.
Parabéns por pensar dessa forma, não pare, continue escrevendo, que sabe a gente consiga mudar a mentalidade de nossos alunos e mestres sobre o uso dessa ferramenta tão potente a serviço da educação.
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Olá Irenilton,
Eu não paro não. 🙂
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[…] são úteis aos alunos e aos professores Em outro artigo publicado nesse blog, Uso pedagógico do telefone móvel (Celular), eu já tratei de diversas possibilidades de fazer um uso adequado desses aparelhinhos em sala de […]
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Primeiro eu não acreditei, achei que era bom demais para ser verdade. Depois pensei que tinha que ser só teoria, não dava para você ter colocado estas ações em prática e, por fim, a ficha caiu e entendi que sim, existiam iniciativas – e bem sucedidas! – sobre o uso do aparelho celular em sala de aula.
Sou UX designer (um nome pomposo para dizer que trabalho com experiência do usuário) e me especializo em Design de interação pelo instituto Faber Ludens, em Curitiba. Para meu projeto de conclusão de curso escolhi pesquisar e desenvolver métodos que ajudassem o professor a usar o aparelho celular em sala de aula. Encontrei vários projetos voltados aos educandos mas poucos que focassem em como o professor poderia ser preparado para usar de maneira pedagógica, produtiva e criativa esse artefato.
A tecnologia é excludente e isso é uma triste verdade. Aparelhos touchscreen, tablets e notebooks de última geração não são para todos, infelizmente. Porque sempre estudei em escolas públicas meu trabalho tinha que ser para este ambiente. E porque o ‘poder de fogo’ financeiro dessa turma não é tão alto, meus métodos se basearam apenas nas funções básicas do celular, as mesmas que você tem usado ultimamente.
Um dos pontos fortes do meu trabalho diário é pesquisar diretamente com os usuários o que, como e porque eles usam determinado produto ou interface. Por esse motivo fui a campo e durante dias assisti aulas em uma escola estudual de São Paulo, acompanhando professores e alunos em sua rotina escolar e testando meus métodos com eles. Tenho documentado esta experiência no meu blog.
Estou ha 10 dias da minha banca e ADORARIA trocar algumas idéias com você.. 😉
Abraços!
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Olá Sabine,
Pois é, existe a prática. 🙂
Obrigado pela visita ao blog. Entrarei em contato com você por e-mail.
Abraço,
JC
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Divulgado em meu blog: http://psicopedagogafernanda.blogspot.com/2011/07/uso-pedagogico-do-telefone-movel.html
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gostei do texto e concordo com o uso do elular como ferramenta pedagógica. Acredito, no entanto, que deva ser usada com bastante cuidado.
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Realmente prof sua publicação é fantastica, é muito bom saber que existem pessoas com tamanha sensibilidade.
Estou terminando um curso de especialização em Tecnologia em Educação PUC -RJ fase TCC – “USO PEDAGÓGICO DE MÍDIAS NA ESCOLA: PRÁTICAS INOVADORAS” que vem de encontro com sua publicação, gostaria muito que você autorizasse a publicação de trechos em meu TCC e que enviasse para o meu e-mail a referência bibliografica.
Obrigada.
Parabéns.
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Olá Lígia,
Você pode utilizar trechos ou mesmo o artigo inteiro conforme descrito na página de copyright (https://professordigital.wordpress.com/copyright/).
Para citar no TCC, use a normatização proposta pela ABNT para citação de sites:
Professor Digital. Uso pedagógico do telefone móvel (Celular). Disponível em: . Acesso em: 08 outubro 2010.
Boa sorte com seu TCC e não se esqueça de me enviar uma cópia quando estiver finalizado.
Abraço,
JC
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Estava pesquisando na internet sobre o uso do celular como recurso pedagógico e encontrei seu texto que na íntegra casou-se com o que eu estava procurando. Ele instigou ainda mais a minha busca. Estou trabalhando em um projeto que inclui o celular como ferramenta midiática, que contribui para a aprendizagem. Escolhi o celular por ser um instrumento acessível a maioria dos alunos. Vou pesquisar o uso do celular no contexto da geometria plana com alunos do 8ºano do ensino fundamental. Estou na fase de escrita do projeto e gostaria de fazer referência ao seu texto, se me permitir. Achei-o muito interessante!
Abraço
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Olá Railda,
Fique à vontade para citar e utilizar o texto (veja as permissões de copyright). Dê notícias sobre o andamento do seu projeto.
Abraço,
JC
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Excelente artigo!
Sou educadora de uma organização não-governamental que trabalha com tecnologias na educação, a CIPÓ – Comunicação Interativa, e estou preparando uma oficina de Vídeo feito em Celular para professores do ensino fundamental. Gostaria muito de trocar idéias a respeito com parceiros!
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Olá Ana,
Dê uma olhada nos links no final do artigo e, se quiser trocar figurinhas diretamente comigo, pode escrever para o meu e-mail direto: profjc@gmail.com
Abraço,
JC
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Estimados/as “bloggers”,
Permita-nos felicitá-los por este blog e , em geral, pelo uso pedagógico que fazem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).
Nos gostaria de convida-los a participar no Concurso Internacional EducaRede, que pretende facilitar a comunidade educativa novas ferramentas, conhecimentos e métodos de trabalho para assumir as mudanças que as Tecnologias da Informação e Comunicação provocam na nossa sociedade e nas novas gerações de estudantes, assim como nos métodos de ensino e aprendizagem.
Te animamos a visitar nosso site, http://www.educared.org/certameninternacional, onde encontrará muita informação do evento.
Podem participar do Concurso criando blogs, webs e wikis. Também os professores podem participar sozinhos, com Experiências Didáticas relacionadas com o uso das TIC.
O prazo de inscrição finaliza no dia 16 de abril. Se tiver alguma dúvida, entre em contato com o Escritório do Concurso.
Cordialmente,
Escritório do Concurso Internacional EducaRede
Correio eletrônico: certamen@educared.org
Telefono: 902.905.144
+34.981.975.621
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muito bom! eu gostei de ver em!nunca imaginei que existia cellares assim é maravilhosa a esperiemcia com celulares de vcs!
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Caro mestre JC,
Excelente compilação das tendências de uso pedagógico do celular. Que tal experimentarmos juntos uma nova vertente? A algum tempo venho querendo experimentar o celular como substituto do livro didático, enviando resumos do conteúdo não como SMS, mas sim como aplicativos interativos onde o aluno pode seguir uma sequencia preparada por mim e, ao final, enviar por SMS seu escore na atividade (ou não). Dá até para usar o celular como ferramenta de avaliação.
Mais detalhes, dê uma espiada no meu blog: http://www.seraoextra.blogspot.com
Abraços, e parabéns novamente!
Prof. Suintila
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Olá Suintila! Sua experiência com o uso dos celulares é realmente bastante interessante e seu blog é uma boa dica para os professores (visitem, pessoal!). Vamos trocando idéias por e-mail…
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Parabéns pela escrita deste texto sobre um tema tão oportuno.
Sou professora em Portugal e desde 2005 que me dedico à investigação sobre o uso de tecnologias móveis em contexto educativo. Ajudar a quebrar os mitos sobre o telemóvel como ferramenta de aprendizagem é o primeiro passo para a sua apropriação e este texto já para isso contribuiu.
Partilho algumas experiências realizadas com os meus alunos usando os seus telemóveis.
Clique para acessar o mobilespainfinal.pdf
Clique para acessar o iadismflickrfinal.pdf
Clique para acessar o gpolegar.pdf
Clique para acessar o encontropodcast.pdf
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Olá Adelina,
Excelente a sua contribuição. Com sua permissão vou incorporar os links para seus trabalhos na lista de sugestões de leituras ao final do artigo.
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Muito bacana seu texto. Parabéns!1
Além de nos atualizar quanto ao uso eficaz do celular, nos situa históricamente quanto aos avanços tecnológicos deste pequeno aparelho.
Vou indicar esta leitura.
Obrigada!
Marinalva
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Texto impressionante, claro e surpreendente. Contribui e muito para clarear a mente teimosa e arrogante de muitos de nossos educadores e
governantes. Meus parabéns ao autor!
Abraços, 🙂
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Olá José Carlos!
Faz alguns dias que aprendi a enviar fotos de um celular para outro via bluetooth. Achei interessante. Não tem custo$, pois não requer serviços das operadoras. Eu li um texto há uns dois anos atrás que, de passagem, falava sobre a possibilidade de uso pedagógico do bluetooth . Você já utilizou?
Saluti!
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Amei o texto! Acabei as atividades letivas do ano passado com um filme elaborado pelos alunos em homenagem à Michael Jackson. Foi o máximo! Me desafiaram a montar o filme em computador depois de filmado com o celular, afinal todo mundo entra numa lan e faz, pra mim ia ser mole, disseram. Virei uma noite aprendendo a converter arquivos, colocar legendas e créditos, trilha sonora, efeitos… O resultado foi um sorriso largo debaixo de uma baita olheira, demais! Escutei professores balbuciando bobagens pelos cantos, mas até eles puderam perceber algo de positivo no pequeno projeto. Estou a elaborar um texto pra justificar outras iniciativas nesse sentido durante o ano escolar, a pedido da direção que viu com entusiasmo o trabalho. Farei referencia ao teu texto. Obrigada! E continuarei assíduamente a te visitar. Abçs.
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Parabéns pelas interessantes sugestões de como utilizarmos o celular em nossas atividades pedagógicas, gostaria de dicas para desenvolover projetos de trabalho em geografia usando as Tic’s. Abraços.
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Como vai José Carlos?
Sinto uma grande satisfação toda vez que entro em contato com você talvez por me indentificar muito com sua forma de pensar..
Não tenho uma habilidade muito grande com a informática como você tem, mas me refiro as idéias, as formas de pensar educação..
Toda vez que entro no seu blog e leio um texto ou outro percebo que não estou sozinho.
Muitas vezes me pergunto: Será que o que estpu pensando ou fazendo é tão absurdo assim?
Como no texto “O uso de celular na sala de aula”, a fala generalizada dos professores que conheço é que o celular “dos alunos” só traz problemas na sala de aula e ficam batendo na tecla de como vão fazer para proibir ou pelo menos inibir o seu uso.. Seu texto deixa claro e está bem dentro que sempre esperei ouvir de um professor consiente: temos que criar formas de usar a tecnologia a favor de nossas aulas e não ficar perdendo nosso valioso tempo para arrumar formas de inibilas
Parabéns professor pela valorização que sempre percebi dar para a educação e o respeito que vem tratando-a.
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Ótimo trabalho, com certeza irá ajudar muita gente.
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[…] This post was mentioned on Twitter by Paulo F. Slomp, Paulo F. Slomp, Denise Vilardo, Simao Pedro Marinho, Simao Pedro Marinho and others. Simao Pedro Marinho said: Via @ticseducacao, leio "Uso pedagógico do telefone móvel (celular)".Texto interessante. http://zapt.in/24S […]
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Oi Profe!
🙂 bastante didático o teu texto. Obrigada por sintetizar e compartilhar estas ideias.
abraço!
Suzana
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Eu gostei muito do artigo, diz muitas coisas que eu nem fazia ideia. Podemos colocar essas coisas que achamos que é certo na prática.
O uso dos celulares é uma coisa que pode ensinar muito os alunos nas escolas (como diz o artigo), pois então vamos utilizar isso como uma ferramenta para o nosso aprendizado e fazer muitas melhoras para nós mesmos.
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Muito bom esse texto, de verdade.
Me lembrou quando fazíamos o primeiro curso de especialização a distância do Proinfo, isso por 2001/2 (+ ou -) e num fórum, apresentei a idéia de que o J.M. Moran (naquele momento um dos nossos professores) devia escrever sobre o uso pedagógico do celular. Na época eu disse que com os recursos do celular, a aprendizagem poderia acontecer a qualquer hora e em qualquer lugar. Não sei se o Moran chegou a ler ou se interessou pela idéia, mas vejo nessa sua postagem exatamente aquilo que gostaria de ter escrito. Parabéns pelo artigo.
Paraônicamente
Franz
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Clap clap clap
Texto matador! Assino em baixo em todos os argumentos.
Vou enviar este texto para os gestores da minha escola 🙂
by the way Feliz 2010
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